O meu avô Tom nasceu na Alemanha.
Tem atualmente 90 anos e é casado com a minha avó Sara, uma senhora muito
simpática de 85 anos de nacionalidade holandesa. A sua infância foi passada em
Berlim com todos os seus familiares.
Trabalhou como carpinteiro numa fábrica nos arredores de Berlim. Foi um dos sobreviventes de Auschwitz, tendo sido capturado pela Gestapo em 1944 e libertado em janeiro de 1945.
Em Auschwitz fez amigos. Ainda hoje me fala de Adam, um dos seus companheiros de infortúnio. Wiesel e Levi são, talvez, as duas pessoas que ele mais me fala e que têm para ele um enorme significado.
Apesar de ser um testemunho vivo de uma das épocas mais negras da história da Europa, e da Humanidade, hoje, é um homem que pensa sobretudo na importância de viver o dia-a-dia ao lado da sua esposa.
Resolvi publicar aqui uma parte das suas memórias para que não percamos a memória histórica e o que ela nos pode ensinar para pensar o presente e construir o futuro.
Trabalhou como carpinteiro numa fábrica nos arredores de Berlim. Foi um dos sobreviventes de Auschwitz, tendo sido capturado pela Gestapo em 1944 e libertado em janeiro de 1945.
Em Auschwitz fez amigos. Ainda hoje me fala de Adam, um dos seus companheiros de infortúnio. Wiesel e Levi são, talvez, as duas pessoas que ele mais me fala e que têm para ele um enorme significado.
Apesar de ser um testemunho vivo de uma das épocas mais negras da história da Europa, e da Humanidade, hoje, é um homem que pensa sobretudo na importância de viver o dia-a-dia ao lado da sua esposa.
Resolvi publicar aqui uma parte das suas memórias para que não percamos a memória histórica e o que ela nos pode ensinar para pensar o presente e construir o futuro.
